As vezes se deparava com aquele espelho.
As vezes se deparava com aquele azul.
E acabava o sossego e o aconchego das palavras que rimam.
E corria, rosto molhado...
até que tinha certeza, novamente,
que amar, as vezes, é deixar ter fim.
quarta-feira, 4 de março de 2009
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