quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
depois de quase oitenta anos de sabedoria, se perde o conselho. Ele encara a cara parecida e pede arreigo. O outro molha de lágrimas o travesseiro. Pula da janela. Que dá no chão bem próximo. Não quebra a perna. Duro é não ter mais coração. E quanto vale? O dinheiro não tem preço... mas nele tudo cabe? E sua imensa cabeleira? Sadia é um nó.
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