quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Ela parecia uma índia, embora fosse mais européia. De pai e mãe, a mãe era a mistura brasileira e o pai era um bom vinho do porto, legítimo e vindo de navio.

Nasceu uma flor! Vem ver, vem ver! Nasceu uma flor amarela!
Era ela! Era ela!
No dia que amanheceu na sala branca e já não sabia do peso da liberdade ou do ônus de por fim ao fim... naquele dia... nasceu uma flor amarela.
A flor ainda não se sabia tanto quando ela. Ninguém a explicou que fora dama das mais belas. Ninguém a explicou a homenagem. Ninguém lhe tirou o peso do ombro... mas ela dançou suave enfeitada de amor.

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